As enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul são motivo de preocupação e pedem de todos um olhar mais empático. Nesses momentos, é fundamental se colocar no lugar das pessoas atingidas para compreender o impacto devastador que as cheias causam na vida delas. Ter empatia ajuda a sentir a angústia daqueles que veem suas casas que foram engolidas pela água, seus pertences destruídos e suas rotinas completamente desfeitas. É um exercício de sensibilidade imaginar o medo que eles enfrentam a cada nova ameaça de enchente, a incerteza sobre o que virá e a dura tarefa de recomeçar do zero após a água baixar. Diante de desastres naturais como as enchentes, não basta apenas expressar a solidariedade; é essencial oferecer ajuda concreta e apoio emocional às comunidades afetadas. Isso inclui doações de alimentos, itens de higiene e recursos financeiros, além de se voluntariar para operações de resgate e assistência.
E é justamente a empatia e a solidariedade que inspiraram um grupo de empresas e entidades, entre elas, a Voepass Linhas Aéreas, a promover uma campanha de arrecadação para ajudar o povo afetado pela tragédia das chuvas que castigaram o estado do Rio Grande do Sul. Foram mais de 450 cidades atingidas em várias regiões, como: Serra Gaúcha, Vale do Taquari, região metropolitana de Porto Alegre e municípios às margens da Lagoa dos Patos, entre eles Pelotas e Rio Grande.
Na capital, Porto Alegre, o nível do lago Guaíba ultrapassou cinco metros e invadiu vários bairros e lugares conhecidos como: o Mercado Público, a rodoviária, o aeroporto Salgado Filho e os estádios Beira Rio, do Internacional, e a Arena do Grêmio. Cidades como Eldorado do Sul e Guaíba ficaram quase completamente submersas. O município de Canoas, na região metropolitana, foi um dos mais afetados.
Ajuda que chega de longe
Funcionários da Voepass, entre tripulantes, mecânicos, agentes de aeroporto e agentes de rampa fizeram parte da equipe que ajudou a transportar os donativos até o Rio Grande do Sul. A primeira iniciativa do grupo de empresas para cooperar com os gaúchos foi receber doações de alimentos não perecíveis, água potável, roupas e produtos de higiene e limpeza no hangar da Voepass em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Esses produtos foram levados, no dia 7 de maio, até o aeroporto de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, onde foram distribuídos nas comunidades atingidas pelas chuvas.
No dia 15 de maio, uma aeronave modelo ATR-72 da Voepass, configurada como cargueiro, decolou de Ribeirão Preto (SP) rumo a Passo Fundo (RS) levando 4,5 toneladas de ajuda humanitária, inclusive medicamentos. Essa mesma aeronave ficou dedicada à distribuição de itens arrecadados na região de Ribeirão Preto através da campanha Voe Junto pelo RS. As operações dos voos foram feitas de 16 a 19 de maio.
“Temos muito orgulho de ter participado das ações de apoio ao Rio Grande do Sul. Nos unimos a um grupo de empresas do interior paulista na Campanha ‘Voe Junto pelo RS’, viabilizando levar e distribuir mais de 100 toneladas de alimentos, medicamentos, roupas, itens de higiene pessoal, entre outros”, diz o presidente da Voepass, Comandante Felício.
Voe Junto pelo RS
O grupo de empresas e entidades do interior de São Paulo se reuniu voluntariamente para arrecadar recursos e doações em prol das vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. A medida integrou uma série de ações e iniciativas que levantaram doações e recursos financeiros para custear o transporte desse material, fazendo que chegasse de forma efetiva até a população afetada pela destruição causada pelas fortes chuvas.
“Todos nós aqui na Voepass nos envolvemos e nos mobilizamos para que as doações chegassem com segurança e agilidade para a população do Rio Grande do Sul. Nossa aeronave Jaçanã, uma ATR-72-500, teve um papel crucial na distribuição desses itens nas cidades mais afetadas da região”, conta Eduardo Busch, CEO da Voepass.
A iniciativa levou mais de 100 toneladas de alimentos, água, medicamentos, kits de higiene pessoal e roupas até Passo Fundo (RS), de onde foram distribuídos pela aeronave da Voepass para Santa Maria, Pelotas, Canoas e demais aeroportos, conforme demanda. No total, foram 10 operações aéreas cargueiras dedicadas exlusivamente para distribuição dos itens até as localidades mais atingidas.
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